terça-feira, 1 de setembro de 2009

creche, escola, anyway




Apos ler esse texto em outro blog, quero colocar aqui e saber a opiniao de vcs(nao para mim, pq eu tneho a minha opiniao formada, mas p refletir faz bem...).
Comentei pouco pq esse assunto tem me irritado muito qd alguem me pergunta se continuarei trabalhando e palpitando o que deveria ou nao fazer...


"Escola antes dos 3 anos é um erro"

Nos primeiros anos de vida, as crianças só precisam do amor dos pais, afirma o best-seller Steve Biddulph

Leia trecho do livro Criando bebês felizes

Um dos autores mais bem-sucedidos da psicologia infantil, o britânico Steve Biddulph, de 51 anos, não se envergonha de jogar um balde de água fria nas conquistas femininas dos últimos 40 anos. Em vez de sair para trabalhar, ele diz que as mães – e os pais também – deveriam ficar em casa com seus filhos até eles completarem 3 anos. O motivo é a inadequação das creches modernas às necessidades das crianças dessa idade, que, segundo Biddulph, precisam muito mais de amor e carinho do que de brincadeiras com gente estranha.

ÉPOCA – Estudos dizem que as crianças devem ir para a escola quanto antes. Por que o senhor discorda?
Steve BiddulphBebês não foram feitos para ir à escola nem para ser cuidados em grupo. Eles crescem e aprendem melhor quando têm um ou dois adultos cheios de amor exclusivo. Minha pesquisa é clara nesse sentido: até os 3 anos de idade da criança, é a família que tem condições de interagir com ela para um bom desenvolvimento cerebral. Ou seja, com intensidade e sintonia. É assim que o bebê aprende a se aproximar e a criar empatia – e adquire o que chamamos mais tarde de “inteligência emocional”. A melhor hora de colocar a criança na escola é a partir dos 3 ou 3 anos e meio. O certo é começar com três manhãs por semana de jardim-de-infância, com atividades educativas. Isso é bem diferente de deixar a criança todos os dias numa creche de período integral.

ÉPOCA – Qual a importância da adaptação escolar no aprendizado da criança?
Biddulph – Estudos sobre estresse e níveis de cortisol no sangue mostraram que bebês na fase de aprender a andar sofrem o dobro de estresse quando são separados da mãe e inseridos numa creche. Foi constatado que por meses o nível de cortisol se mantém alto. Sabemos que cortisol elevado faz mal, porque atrasa o desenvolvimento do cérebro, atrapalha o sistema imune e até reduz o crescimento. Os estudos constataram que as crianças que aparentavam bem-estar, na verdade, permaneciam estressadas – elas aprenderam a esconder a emoção e a lidar com ela. É importante lembrar que, nessa fase, a idade e o preparo são cruciais. O que pode ser valioso e excitante para uma criança de 5 anos pode ser devastador e traumático para outra de 1 ano e meio. Desenvolvimento infantil é isso: a coisa certa na hora certa.

ÉPOCA – Pesquisas demonstram que as crianças se desenvolvem melhor quando são estimuladas a ganhar independência. Como oferecer a elas essa oportunidade sem prejudicá-las?
Biddulph – Dos 3 anos em diante, elas começam a brincar socialmente. Antes disso, elas na verdade vêem outras crianças mais como fontes de concorrência e ameaça que como companhia. Quem brinca com as crianças pequenas são as mais velhas ou os adultos. Você não vê bebês tomando conta uns dos outros. Eles apenas brigam. Forçar essa interação social pode atrapalhar o aprendizado, de acordo com estudos internacionais que acompanharam milhares de crianças. Eles descobriram um fator de risco triplo: as muito novas que vão à creche com freqüência e passam muitas horas ali se tornam agressivas, ansiosas e desobedientes. E perdem o vínculo com a mãe. É importante ver isso em perspectiva. O número de crianças “desajustadas” cresce de 6% (em lares de bebês criados em casa) para 17%, nesses casos. Os pesquisadores acreditam que provavelmente toda criança criada em creche é de alguma forma prejudicada. Mas não criemos pânico. Pôr seu filho numa creche não é crime, mas é uma opção menos valorosa.

ÉPOCA – O que há de errado com as creches?
Biddulph – Para algumas crianças, pode ser uma experiência triste e danosa. O que se aprende nos primeiros anos de vida é a socialização: como confiar, se sentir seguro e ser alegre. Esse aprendizado é precioso demais para colocá-lo em risco no ambiente caótico de uma creche, barulhenta, com crianças demais. As creches estão distantes da imagem idealizada que elas vendem. A equipe muitas vezes é desqualificada, e os profissionais mais atenciosos costumam estar ocupados e estressados. Ali, as crianças são tratadas como grupo e não podem ser amadas ou cuidadas individualmente. As interações amorosas que elas têm com a mãe e o pai centenas de vezes por dia acontecem menos de 20% do tempo na creche. Estudos com gravações em vídeo mostram que bebês nessa situação acabam desistindo de pedir atenção e tornam-se depressivos. Ficam quietos e aí são considerados bons bebês.

ÉPOCA – Como pais que trabalham o dia inteiro podem dar atenção suficiente aos filhos pequenos?
Biddulph – O direito à maternidade e à paternidade é uma questão de justiça social. Em algumas sociedades, como nas Filipinas e na África do Sul, os pais são forçados a viver longe dos filhos por razões econômicas. É muito triste. Essa é a tragédia da industrialização. Em todo o planeta, famílias têm sido devastadas por modelos assim. Na vida em comunidade e nas aldeias indígenas, as famílias ficam unidas durante o dia. Os avós são tão bons quanto os pais, e parentes fazem um trabalho melhor que qualquer creche na maior parte dos casos. É por isso que estou fazendo campanha. Até as pessoas mais ricas têm seu papel nessa mudança, pois dão o exemplo. Nos países ricos, são os ricos que põem suas crianças em creches e têm menos tempo para cuidar delas. As pessoas pobres detestam ficar separadas de seus filhos e tendem a preferir que um membro da família tome conta das crianças enquanto trabalham.

ÉPOCA – O senhor está sugerindo que mães que colocam seus filhos em escolas os amam menos?
Biddulph – A oferta de babás baratas para mães ricas nos países em desenvolvimento é uma tentação. Enquanto a mãe cuida da casa, a babá cuida do bebê. Como o bebê interpreta isso? Como se ele fosse tão importante quanto a faxina? Ser mãe ou pai não é coisa fácil: é algo para aprender. Se deixar a criança em uma creche for inevitável, os seguintes fatores devem ser levados em conta: quanto menos crianças por cuidador, melhor; equipe perene (para uma relação estável) e cuidadores bem pagos (para que eles se sintam bem ali). Minha pesquisa mostrou o efeito das horas em uma creche sobre as crianças. Até 1 ano de idade, não se recomenda creche por nem um minuto. Até os 2 anos, dois dias curtos (meio período) por semana. Até os 3 anos, três dias curtos por semana são aceitáveis.

ÉPOCA – Em seu livro, o senhor afirma que “tudo de que os bebês precisam é amor”. Como eles experimentam esse amor?
Biddulph – Amor tem a ver com tempo. Quando você vê um pai amável com seu filho de colo, o tempo escoa, parece lhe restar todo o tempo do mundo. A pressa é inimiga do amor, porque o corrói e destrói. Temos de combater isso para proteger pais e filhos do estresse. Quando somos amados, nossas emoções são apaziguadas. Há muita risada, música e cantoria. Aprendemos a nos recuperar do estresse rapidamente. É difícil tornar-se amável sem ter passado por essa experiência. E a melhor fase para sentir isso é na primeira infância, nos braços dos pais. É quando se desenvolve a parte do cérebro que ama: o córtex frontal, que reconhece um sorriso, aprecia um afago, vê o mundo como seguro e interessante.



Creche é uma necessidade pra PAIS não para FILHOS!!!



EU, PAULA, O QUE ACHO:

bem... cada um tem uma realidade, uma situaçao... tem crianças e crianças, assim como pais e pais... pode ter tido varios estudos, mas temos q le-los com atençao e interpreta-los com sabedoria. Jah viu ccas q sempre ficaram com maes e qd foram a escola pelaa 1 vez choraram? pobre q fica c as crianças em casa, qd crescem, todos sao bonzinhos e de bom carater?

ele num ponto deixou claro que CRECHE em periodo integral... mas la no final deu as dicas de tempo suportavel q a cça fica....seria bom realmente se trabalhassemos 3 x por semana, nos dias q iria p escola...mas nao rola ne?

DISCORDO com a sociedade c essa mania de q mae que eh mae, tem q cuidar de seus filhos ateh 6 anos exclusivamente...ou 3, n interessa!

pode sim a falta de amor e atencao dos pais deixarem a cca insegura e infeliz na infancia ou futuramente, mas isso pode ou nao acontecer com maes trabalhando ou nao!! depende dos pais e dos filhos.,a personalidade q cada um carrega. Nao creio que a creche q tenha culpa disso...mas sim varios fatores.....q provavelmente nao expuseram nesse grupo de pesquisa.

sim a creche eh mais uma necessidade dos pais do q para os filhos... mas vejo muita coisa boa na escola tb... discordo dele em falar q cca com menos de 3 anos nao saiba brincar e aproveitar numa escola... como se fosse soh isso estimulado la dentro...tsc tsc

homens nao servem p palpitarem sobre emoçoes, eles nao sabem o q eh isso, jah q ajem sempre com a razao...

e desde q as mulheres começaram a trabalharem, o mundo melhorou, descobriu se q tem profissoes por ex, q as mulheres se dedicam mais, e muitas vezes podendo ganhar mais do q o homem... e isso axo q alguns ainda nao aceitaram.... e dai qd um filho n saiu do jeito q queria, a culpa eh da mae... pq ele entao nao parou de trabalhar e cuidou la do filho dele?

a sociedade mudou bastante, nao so emocionalmente, valores, qt economicamente... hj a mulher tem q trabalhar c o homem, hj so o homem fora de casa n sustenta a familia (maioria dos casos).

fico brava c isso... esse assunto me stressa sabuia? hehehe
uma coisa ele falou certo...rico q tem dindin e n precisa trabalhar q poderia sim dar o luxo de dar mais atencao aos filhos, pois ficam na escola e com babas fazendo o papel de mae, dando banho e comida... p mae...o q resta?subir em um lindo par de sato altos e desfilar pelo shopping mostrando seus lindos filhos....

e nos coitadas, nem salto, nem brinco, nem colar, nem uma blusinha mais abusadinha p usar as vezes, pq nossos filhos queridos arrancam tudo! hahahahahahah

4 comentários:

  1. Moça! muito bom seu comentário.
    Minha bb vai pra escolinha desde os 5 meses de idade, escolhi a melhor da minha cidade pra ela. Não fico em casa de bunda pro ar...vou trabalhar, por necessidade e por gostar!
    E Vejo na minha bb uma criança feliz, que se desenvolve muito bem.
    Quando estou em casa, todo meu tempo é exclusivamente dela...o que iporta pra mim não é a quantidade de tempo que passamos juntas (mas confesso que gostaria de ter mais tempo com ela) o que importa mesmo é a qualidade que fazemos desse tempo.

    falando nela...te passei o mail pra vc visitar o blogger da Juju, estamos te esperando!

    bjs

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  2. menina..nem vou comentar kkkkkkk
    ja comenti no blog da dri kkkkk edesci do salto kkkksobre o dvd vc nao conhce????
    nao creio!!kkk
    menina ta suer na moda kkkk patati patata é igual xuxu para as criancas kkkkk
    pesquisa na net ta?
    sao palhacos kkkkkk a maioria das criancas adoram!!!
    patati patata

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  3. CLAP CLAP CLAP, concordo plenamente! tb trabalho, e o tempo q fico em casa eh exclusivo deles, e a casa q fica de pernas p ar! e outro ponto q nao tinha falado, antigamente existia menos divorcio... hj em dia eh tao comum...e dai as mulhgeres ficam a toa? como se sustentam qd os cachorroes te largam por uma amante? tb amo meu trabalho e penso como vc... =*

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  4. Meu Deus! Esse cara me pareceu um grande maluco! Tudo bem, pesquisas são pesquisas e assim como tem esse aí que acha que não se deve por crianças antes dos 3 anos na escola, existem aqueles que são super a favor.
    Já disse que odeio padronização? Pois é, odeio! E acho que cabe a cada pai, a cada mãe saber o que é melhor pro SEU FILHO. Eu e meu irmão só fomos pra escola depois dos 3 anos, eu pq meu irmão ia nascer e minha mãe teve medo de eu estranhar outra criança em casa, tendo que dividir meu espaço. Meu irmão pq ele quis, resolveu que queria ficar na minha escolinha e como ficava direto, minha mãe o matriculou de uma vez. As meninas foram assim: Lu foi pra escola com 1 ano e meio, mas era da madrinha dela a escola. Letícia foi com 4 anos (quase 5), a Lívia com 3 e a Lorraine com 2, no começo desse ano. E não importa a idade, ninguém aqui ficou traumatizado ou se sentiu menos amado por ter ido mais cedo ou mais tarde pra escola. Acho furada esse papo de mãe que é mãe tem que ficar tempo integral com seus filhos, mãe que é mãe tem que fazer satisfatório o tempo que está com ele, isso sim, que seja meia hora por dia, mas que aquela meia hora seja proveitosa.
    beijos!

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